No Rio há praia,
sem praia não há hora,
sem hora não há
ansiedade
e sem ansiedade
só
há
liberdade.
O Rio é movimento,
mas um movimento
do mar,
que liberta a libido
e sem
perceber nos castramos
mutuamente na jogada,
no corpo que
rumina
e rumina
e rumina
para no final
só se ter
um pôr
do
sol,
cerveja
gelada
e um
baesado,
é realmente
um pesadelo,
eu não aconselho.
(não aconselho nada para ninguém,
nem pros que me pedem dinheiro para crack)
e nada mais me interessa
a não ser
não ter
a
hora.
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