Não sinto uma gota sequer.
Fumaça que dança, me convida
olho,
na esperança
de um dia me levantar.
Como é egoista o poeta de
cabeceira.
Sinto falta de
ter um
propósito
maior.
Tenho
o teatro,
ou
ele me
tem?
Não tenho nada
nem voz;
quem me dera
ser
assim
como
escrevo.
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