O eu que não tenho que perguntar – O que tem para o café? Calor. A água lhe responde. Quanta gente quanta alegria dizimada no ar dessa esperença involuntária criada voluntariamente.
No saber do que não sei eu sei que vou saber aquilo que ainda não sei.
Tudo isso é só para mostrar o quanto chego sem sair do lugar.
No final da reta tem uma curva. Dentro da curva tem uma reta.
No japão já é amanhã, então porque não me lembro do futuro?
Nasce uma história no morrer de uma senhora.
Tudo quanto eu quis me foi transformado naquilo que eu aceitei.
Enquanto durmo a repressão não vem, mas espero mesmo assim.
Porque não morro quando quero?
Quero o quando mais perto de mim.
Uma frase estúpida: Ainda bem.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Planeta Redondo
A saudade não é uma tentativa de retorno a viver nos tempos passados com esse corpo, mas sim de viver com aquela sensação. Aquela força de emoção que agora parece ter sido levada pela razão. A experiência broxa. A paixão está no não saber que é carregado pela inocência. Assim caminho pela estrada desconhecida e penetro na gruta do futuro. Tateando as paredes e esfregando o chão. A experiência reclama seu status, reclama sua morada e seu lar é o mundo.
Não há volta, não há retorno de pensamento, não há “eterno retorno” vivo e consentido.
Meu charuto apagou.
Me concedo mais vinho para que a fumaça não seja intragável.
E me lembro do que era.
Não de como era, pois isso é nostalgia.
Mas do que era.
Aquela imagem que me vêm, me machuca.
Aquele despreprado todo de amontoado do não saber me desespera em direção a não ser jamais aquilo de novo.
- Nunca mais voltar!
Declaro a independência deste país e com ele todo seu corpo geográfico está livre de retornos.
Não há mais contra-mão
Não há mais não saber.
Não há mais inocência.
Não há mais inocência.
Não há mais inocência.
Não há mais inocência.
Não há mais porque haver
um eu
no mundo.
Então o que faço aqui
Além de
Procurar a
Inocência perdida?
Não há volta, não há retorno de pensamento, não há “eterno retorno” vivo e consentido.
Meu charuto apagou.
Me concedo mais vinho para que a fumaça não seja intragável.
E me lembro do que era.
Não de como era, pois isso é nostalgia.
Mas do que era.
Aquela imagem que me vêm, me machuca.
Aquele despreprado todo de amontoado do não saber me desespera em direção a não ser jamais aquilo de novo.
- Nunca mais voltar!
Declaro a independência deste país e com ele todo seu corpo geográfico está livre de retornos.
Não há mais contra-mão
Não há mais não saber.
Não há mais inocência.
Não há mais inocência.
Não há mais inocência.
Não há mais inocência.
Não há mais porque haver
um eu
no mundo.
Então o que faço aqui
Além de
Procurar a
Inocência perdida?
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Se Lembra?
Drops de cocaína para dor de dente
Em 1885, eram muito populares para crianças.
Não apenas acabava com a dor, mas também melhorava o "humor" dos usuários.
Um frasco de heroína da Bayer
Entre 1890 a 1910 a heroína era divulgada como um substituto não viciante da morfina e remédio contra tosse para crianças
Depois de Segunda
No final da noite
o que
resta
é a
manhã.
Nada mais.
Não lembro,
nada.
Quero
fuder tudo
e não
quero fuder
com
nada.
A água
é
minha deusa.
Sua refrescância
me atrai
como
uma boca
um
beijo.
+++++++++++++++++++++
Eu sei como é o outro lado.
O lado que ninguém voltou.
O lado de lá.
Lá do outro lado.
Onde não se chega a nado,
mas de barco.
O barqueiro
é opaco
e
rema
atrás
nunca ao lado.
O Sol se pôs
num falso vermelho++++++++Ao lado do
falso rosa.
Todos bateram palmas
- Aplausos para o falso.
Eu gritei------------ sozinho.
Em vão,
sem eco,
sem continuação,
sem ar.
E o outro lado
era assim
sem ar,
sem delongas,
sem eco.
Esqueça
tudo
e
saberás.
o que
resta
é a
manhã.
Nada mais.
Não lembro,
nada.
Quero
fuder tudo
e não
quero fuder
com
nada.
A água
é
minha deusa.
Sua refrescância
me atrai
como
uma boca
um
beijo.
+++++++++++++++++++++
Eu sei como é o outro lado.
O lado que ninguém voltou.
O lado de lá.
Lá do outro lado.
Onde não se chega a nado,
mas de barco.
O barqueiro
é opaco
e
rema
atrás
nunca ao lado.
O Sol se pôs
num falso vermelho++++++++Ao lado do
falso rosa.
Todos bateram palmas
- Aplausos para o falso.
Eu gritei------------ sozinho.
Em vão,
sem eco,
sem continuação,
sem ar.
E o outro lado
era assim
sem ar,
sem delongas,
sem eco.
Esqueça
tudo
e
saberás.
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